quarta-feira, 25 de julho de 2012

Dar tempo ao tempo ou dar ao nosso tempo, tempo?



Precisamos dele. Mas não podemos nos deixar tornar reféns do tempo físico.

O tempo é uma relatividade e tanto, e devemos levar mais em conta o nosso tempo, aquele 
que nos faz parar para pensar e nos desvirtuar do tempo propriamente dito. 

As obrigações podem ser deixadas de lado se o seu tempo biológico e mental estiver gritando por um tempo para ele. 

É neste tempo que devemos depositar o que é prioritário; pois com este tempo 
podemos descobrir o que há muito tempo (de novo?!) tentamos achar a resposta. 

É o tempo 
em que a mente em si, para de funcionar para as questões lógicas e só se conecta com o que faz seu coração pulsar...

Neste momento, deve sentir-se com muita atenção cada sensação que o seu coração quer 
proporcionar, para assim entender que muitas vezes entender não é o mais importante.

Não em sua finalidade. E sim como consequência de sensações internas, que nos motivam a encontrar respostas, que estão depositadas apenas em nós mesmos, em cada ser. E que nem mesmo o tempo pode modificar a importância do que essas respostas podem significar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário