terça-feira, 25 de setembro de 2012

A plural singularidade de ser

Como pode um único sol brilhar todo um mundo?
E a lua, com sua magnitude encantada, hipnotizar as belas noites?

Estes fenômenos mais do que naturais são os maiores representantes de que o que é importante essencialmente, não precisa ser grande quantitativamente. Mas sim unicamente, pela 
sua especialidade em ser essencial, natural, como o amanhecer e o entardecer, como o sol e a lua... o eclipse e solstício. A vida e o amor!


 




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