De costas para o mundo
De frente para o universo
É assim que o quero...
Que posso fazer verso
Tendo-o por perto
Tudo o mais se torna meu.
Meditar, viajar ou divagar,
Se tornam apenas questões de escolha
Já que me vêm tão naturalmente...
Cerro meus olhos e nada que
Não seja você precisa existir.
Há um lugar inalcansável...
E é bem lá que estou...
Deste lado o medo não traz pavor...
Você estará a salvo.
Os deuses estão a nosso favor!
E pedem que não se esqueça da flor...
Aquela que surge a cada período do Sol
Que permite dar lugar
Às estrelas e ao luar...
Só por saber que você
Estará aqui para
Enaltecê-las, tornando-as
Principais musas,
Do festival vital
Das máscaras no quintal
De quem não honra a morte,
Mas não brinda a vida!
De frente para o universo
É assim que o quero...
Que posso fazer verso
Tendo-o por perto
Tudo o mais se torna meu.
Meditar, viajar ou divagar,
Se tornam apenas questões de escolha
Já que me vêm tão naturalmente...
Cerro meus olhos e nada que
Não seja você precisa existir.
Há um lugar inalcansável...
E é bem lá que estou...
Deste lado o medo não traz pavor...
Você estará a salvo.
Os deuses estão a nosso favor!
E pedem que não se esqueça da flor...
Aquela que surge a cada período do Sol
Que permite dar lugar
Às estrelas e ao luar...
Só por saber que você
Estará aqui para
Enaltecê-las, tornando-as
Principais musas,
Do festival vital
Das máscaras no quintal
De quem não honra a morte,
Mas não brinda a vida!
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