sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Nada se copia, tudo se recria...


Nunca engoli o termo "Nada se cria, tudo se copia". A meu ver, tudo se transforma. Podemos até nos basear no que já foi criado, mas é a partir de nossa concepção que fazemos algo, o que não deixa de ser uma criação, afinal, a obra traz consigo o teu nome. Pois como dizem: cada cabeça uma sentença... então nunca veremos nada igual, a não ser uma cópia fiel, será diferente, por se tornar única.
O primeiro inventor do mundo pode não ter tido referências para tal. Mas não quer dizer que seja preciso um exemplo, se há um sentimento descoberto... Porque aí, por si só, a criação chega. Não de algo ou alguém, mas sim do nosso universo, que tem contato com mundos a fora... Que nada mais precisa a não ser explorar, conhecer, sentir, como se nunca mais fosse ver nada parecido. E ele está certo! Já que cada criação é um universo todo singular que vira fonte de inspiração para cada um, evidenciando o que podemos fazer de melhor, captando sempre a fragrância de nossas essências!




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