segunda-feira, 10 de março de 2014

Será que no fim você volta?!

As pessoas trafegam.
Andam sem destino,
Caminham sem motivo.

Querem chegar nem que seja ao incerto...
Nada premeditado mas tão limitado!
Que melhor seria o ensaio desta encenação.

Desmotivada, sinto-me inquieta fronte a calmaria
De seus cabelos; esse quente e redundante sossego
Que me vem silenciosamente, me acorrenta e

Bruscamente corta meus pulsos, fazendo-me
Sentir a loucura escorrendo em meu corpo...

Isso é o que ocorre quando você chega
Mergulhado naquele silêncio,
Este que sempre me despede da solidão...
  






Prometa-me que guiaremos um caminho
Sem fim nem volta,
Por não precisarmos
de tais anedotas!

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