Há algum lugar no infinito que eu gosto de entrar… de me afundar no mais comum dos temas, de embelezar cada canto improvável e empoeirado. De uma cela, velas podem começar a se derreter e trazer, por fim, a liberdade. A tão ansiada chegada pela primavera, ou qualquer folha que traga verdade… quem não se arrisca na felicidade, vive na incerteza de possuir ou não o vaso dilatado pelas emoções afloradas, lançadas pelas flores da estação, que não esperam o próximo chegar, mas aguardam infindas pela vinda do vento que as leve do jeito mais leve que se possa sonhar. ❤️
Imagem: Zhytomyr, Ucrânia (Ilha do Amor).
28/09/2018
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